Caótica
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Área artística: Cruzamentos disciplinares
Tipo de entidade: Mista
Região: Área Metropolitana de Lisboa (exerce predominantemente atividade em Lisboa)
Início da atividade profissional continuada: 2009
Direção artística: António Pedro, Caroline Bergeron
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Historial:
Fundada em 2009 por antóniopedro e Caroline Bergeron, a Companhia Caótica, tem criado regularmente espetáculos para público jovem/famílias e também adultos, encomendados pelo Centro Cultural de Belém, Fundação Calouste Gulbenkian, Museu da Marioneta, Festival Indie- Lisboa e Festival Temps D'Images, EGEAC,... Participou nos festivais Spectacles en Recommandé, MOMIX – Festival International Jeune Public (onde obteve o prémio do melhor espectáculo MOMIX 2014 com "Sopa Nuvem"), Ourceánie, La Petite Roulotte, A Pas Contés, Le Chainon Manquant (França), Rompiendo el cascaron (Espanha), Big Bang e Dias da Música
(CCB), Festival TODOS, Sementes, Rádio Faneca (Ílhavo), Cidade Preocupada (Montemor-o-Novo), Altitudes (Montemuro), Festival de Marionetas de Montemor-o-Novo e CCB Fora de Si. Desde a sua criação a Caótica produziu 20 criações artísticas pluridisciplinares: filme-concertos, teatro de marionetas, teatro para bébés, concertos, documentários-sonoros, teatro; e 12 ateliers/oficinas de música, cinema, escrita dramatúrgica, teatro de sombras e formação artística de professores, apresentando-se em centros culturais em Portugal, França, Suiça, Itália, Bélgica, Espanha, Brasil e Macau.
Criadores de um universo tão reconhecível quanto imprevisível - onde entrelaçam humor com poesia e ficção com realidade - António e Caroline partem muitas vezes das suas vidas para a vida dos espetadores, criando objetos artísticos que são veículos para uma verdadeira partilha. O objetivo da Caótica é provocar uma resposta do espetador, tocar nas memórias coletivas e individuais, incentivando o pensamento livre e criando neste processo uma forte interdependência entre público e obra.
Caótica vem do caos, o início do mundo onde tudo estava junto e presente. Seja para crianças, famílias ou adultos, os objectos artísticos caóticos são quase sempre híbridos, pluridisciplinares que resultam do cruzamento de várias artes: Teatro, Música, Cinema, Artes Plásticas.
A Companhia tem como um dos seus objetivos a circulação o mais alargada possível das suas produções, "Sopa Nuvem" continua a circular desde 2011 e já
foi visto por 15 mil espetadores em mais de 100 apresentações. Para além dos seus diretores artísticos a Caótica acolheu Margarida Mestre como artista convidada 2014 e colabora regularmente com outros criadores e artistas. Estreou-se na produção audiovisual com “Pequeno Grande C” (2014) para a Fundação Calouste Gulbenkian, ao qual se seguiu o videoclip “Truz truz”, para o audio-livro “Poemas para Bocas Pequenas”. Em 2015 a Companhia inaugurou o Festival Caótica, em Loulé, bem como o Encontro Internacional - Criação para a Infância, onde procura refletir em conjunto sobre a criação, programação e circulação de espetáculos para a infância.
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